Hilary concedeu uma nova entrevista para o site da iHeartRadio! Confira o bate-papo traduzido pela nossa equipe a seguir.
Tradução: Éverton dos Santos
Nós estivemos inspirando e expirando ao longo das últimas semanas, porque nós simplesmente não cansamos do novo álbum de Hilary Duff! Hilary lançou o ‘Breathe In. Breathe Out.’ no dia 16 de junho – seu primeiro álbum desde o Dignity de 2007 – e nós estamos sentindo as “Sparks” desde então. Literalmente.
Hilary recentemente foi parada pela iHeartRadio HQ em Nova York, onde ela se abriu para nós sobre suas novas músicas – nós queríamos saber de tudo!
Já faz um tempo. Eu me sinto aliviada, porque eu trabalhei nesse CD ao longo de um ano e meio e [o processo] levou a muitas voltas e reviravoltas. É uma sensação incrível de tê-lo concluído e em um lugar que eu sinto que adoro isso. Eu estou muito confortável com ele, para finalmente compartilhá-lo com os meus fãs que estão esperando há muito tempo [por isso].
Um ano e meio não foi apenas trabalhando em Breathe In. Breathe Out., Hilary também estava gravando a sua nova série “Younger” e também logo gravará a segunda temporada.
Eu amo estar em Nova York no outono, é minha época favorita do ano e a série é divertida. Eu me sinto muito sortuda de estar numa série que é tão compreensiva e a escrita tão boa. Darren Star realmente sabe como escrever para as mulheres e moda é divertido, e nós fazemos muitas coisas loucas. Nós sempre estamos sentados ali na mesa lendo como “o que temos para fazer nessa semana? Eu tenho que falar o quê?” Eu meio que fico me desculpando com meu pai todo o tempo, tipo, “não assista esse episódio, na verdade”.
Bem, enquanto você assiste a Hilary na sua série de TV, e pacientemente espera pela segunda temporada, você pode ouvir o Breathe In. Breathe Out. no repeat ao mesmo tempo.
AQUI ESTÁ TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O NOVO ÁLBUM DE HILARY DUFF, BREATHE IN. BREATHE OUT.:
Eu tive uma longa pausa e fiz muitas coisas. Me senti como uma humana novamente fora do louco turbilhão que era a minha vida há oito anos. E eu me senti pronta, eu sinto como se eu conhecesse eu mesma diferentemente, e eu cresci e tive muitas experiências diferentes e coisas para escrever. Parecia um bom momento. Eu perdi ele, você sabe. Eu finalmente perdi ele. Eu acho que durante aquele tempo eu não estava tipo “oh, eu perdi [a chance] de estar no palco”, ou “eu realmente quero fazer um CD”. Eu apenas não tive aquele sentimento, e de repente eu o tive novamente, e então era a hora.
Muitas coisas aconteceram. Eu realmente não queria colocar alguma pressão em mim para ter uma data de lançamento e eu sabia que ia estar pronto quando estivesse pronto. No meio [do processo] de fazer o álbum eu finalmente obtive uma gravadora, então eu estava realmente fazendo muitas coisas por mim e não tinha muito que me estressar com prazos ou algo do tipo. Eu queria ele certo, então eu lancei músicas ano passo e depois eu tenho a minha série de TV, então foi como pequeninhas… Eu diria que “solavancos” felizes aconteceram no caminho. E eu acho que foi uma ótima coisa. Eu acho que foi muito prematuro, meu álbum ainda não estava pronto e soava diferente daquelas canções e eu estou muito mais feliz com essas agora. Eu sou muito grata que eu decidi fazer a série, e dar um tempo no álbum, e depois revisar ele e voltar e ter uma nova motivação do que eu queria que fosse.
Quero dizer, todas elas são pedaços de mim e as músicas que eu escrevi lá são especialmente algo que eu estava sentindo num dia ou alguma experiência que eu tive.
“Brave Heart” foi uma daquelas coisas realmente difíceis [de se escrever] … foi obviamente sobre meu relacionamento, e tipo, dar um passo em uma direção que era desconhecida e assustadora e isso é muito pessoal.
As outras canções “One In a Million” ou “Sparks” que eu não escrevi e adorei, e eu apenas ouvi e fiquei tipo “eu quero essa, eu me identifiquei com essa. Eu me sinto assim o tempo todo”. E essas [músicas] me tocaram de um jeito diferente daquelas que eu escrevi. É muito pessoal e eu acho que não há outra forma de se fazer, porque eu não sou alguma DJ super legal ou alguma coisa que possa colocar uma música para fora. Eu sou uma artista que as pessoas se sentem como se conhecessem, e assim compartilhar [algo] com eles tem de vir de um lugar pessoal.
Eu estava assustada. Eu sou uma grande fã dele e isso foi bem no início de fazer o processo de gravação do álbum. Eu ouvi a música e disse para a minha assessora “não toque isso para ninguém. Eu quero isso, essa é minha música. Tipo, eu imploro por isso. Eu não me importo”. E ele ouviu que eu queria fazer isso e ele foi para baixo, e ele estava animado. Ele veio [ao estúdio] quando eu estava gravando, e foi ótimo!
Eu acho que coloquei pressão sobre mim mesma para me certificar de que eu estava fazendo um bom trabalho para ele, e você sabe, são as palavras e mensagens dele e eu tenho tanta sorte de ter tido essa experiência, porque eu sou uma grande fã. Ele é um ótimo, quero dizer, artista, mas [também] compositor. Ele realmente pode apenas escrever uma canção, e tipo, é ótimo!
A ideia toda [para o vídeo] começou quando minhas amigas e eu estávamos rindo sobre o Tinder um dia e eu falei: “Eu vou entrar no Tinder”. Uma delas disse: “Não mesmo, você não pode entrar nele”. E eu: “eu posso”. E aí surgiu toda a ideia de criar um vídeo e fazer alguma coisa realmente normal, que eu necessariamente não teria a oportunidade de fazer, ou talvez não fizesse.
Eu não diria que eu sou a master no Tinder. Mas eu diria defitivamente para não postar fotos sem camisa. Caras que postam fotos sem camisa merecem um “nope”. Tente surgir com algo original e engraçado na sua descrição, isso merece um like! Pelo menos você parece um pouco mais decente. Uma boa frase na descrição é um sim instantâneo!
A propósito, o perfil da Hilary diz: “Vamos comer pizza”. Muito, muito esperta. Como você pode dizer não a isso? Dê like!
Confira em nossa galeria as fotos do encontro: