Faltam oito dias para o lançamento do “Breathe In. Breathe Out.” e finalmente descobrimos um pouco mais do novo disco de Hilary! Como ainda não temos preview das músicas, já é uma vitória poder ler informações concretas. Então, confiram a review, de faixa por faixa, feita pelo site My Pop World:
“O título do novo álbum de Hilary, “Breathe In. Breathe Out.” (BIBO) é exatamente o que eu tinha pra dizer a mim mesmo quando eu estava prestes a ouvir o disco pela primeira vez. Como um grande fã de Hilary Duff, é um sentimento surreal finalmente ter um novo álbum depois de um longo intervalo de oito anos sem material musical novo dela. Depois de dias com o álbum no repeat, agora eu sinto que consegui definir uma visão objetiva de como o álbum soa aos meus ouvidos (em minha opinião) e se a Hilary conseguiu superar o seu disco “Dignity”, que é uma obra prima.
Faixa por faixa: Breathe In. Breathe Out.
SPARKS| MY KIND | ONE IN A MILLION
Para começar, eu não tinha informações sobre os créditos (como a composição e produção) das faixas em geral. Eu já sabia que a Tove Lo estava envolvida no álbum e, com isso na cabeça, já era esperado que eu pudesse identificar o dedo dela em algumas. As duas canções que seguem a primeira faixa do álbum, a já divulgada “Sparks”, “My kind” e “One in a million” têm um forte indício do som da sueca Tove Lo. Principalmente “One in a million”, pois passa uma ideia clara de que Hilary está investindo exatamente na mesma vibe já impressa pela Tove Lo no hit “Habits (Stay High)”. É válido lembrar que a própria Hil já disse várias vezes que “One in a million” é uma de suas favoritas em seu novo disco. A canção tem uma vibe melancólica e o refrão passa um sentimento de hino pop. Definitivamente Hilary e Tove Lo formam um ótimo time trabalhando juntas e a voz um pouco fraca mas doce de Hilary se encaixa perfeitamente nesse processo.
CONFETTI
“Confetti” é uma música eletrônica dos sonhos, com uma produção que poderia ser relacionada a qualquer música do DJ Zedd. Os versos são altos e baixos e isso passa uma ideia de uma música acústica. Contudo, quando o refrão chega, a música realmente engrena! A forma como a Hilary pronuncia e canta a palavra “Confetti” vai ficar na minha cabeça por um longo tempo. Quando a faixa se apróxima do final, a Hilary nos dá uma surpresa muito agradável e expõe um sample da clássica canção “Heaven on Earth”. É impressionante como isso se encaixa com a música de Hilary.
BREATHE IN. BREATHE OUT.
A música que dá nome ao álbum, “Breathe In. Breathe Out.”, passa uma ideia muito pessoal. É uma canção muito fofa, em que a Hilary nos mostra o melhor de sua voz de um jeito aparentemente não forçado. Após o segundo refrão, há uma parte que ficou presa no meu cérebro desde a primeira vez que eu escutei: “X Marks the spot where we left our hearts, and x marks the spot where we fell apart” (X marca o ponto onde deixamos nossos corações e, x marca o ponto onde nós nos apaixonamos). Quando você escutar você provavelmente vai entender o que estou falando. É viciante!
LIES
“Lies” é uma das músicas mais dramáticas do CD. A Hilary canta sobre estar irritada com as mentiras de um ex caso amoroso (marido ou sei lá, pois vai saber de quem ela está falando) e a letra diz que “já deu” pra ela. A canção tem um refrão viciante (que também gruda no cérebro rapidamente). Na verdade, parece que o fato de a música ser grudenta é algo constante nesse disco.
ARMS AROUND A MEMORY
“Arms Around a Memory” é uma baladinha dançante bem dramática. É uptempo, mas passa uma sensação triste. Essa música apresenta uma letra um pouco mais escura/pesada que as outras do álbum. Ela também soa muito pessoal. Quando o refrão começa podemos ouvir uma produção pesada, tudo toma um caminho realmente “cortante”.
STAY IN LOVE
A próxima música foi uma das que me conquistou de primeira, instantaneamente favorita. É impossível não se curvar a faixa “Stay in Love”. Hilary nos serve com outro refrão poderoso e com potencial de hit pop, que você vai querer cantar junto a qualquer momento. A voz dela soa de maneira incrível aos meus ouvidos quando ela alcança notas baixas nos versos.
BRAVE HEART
“Brave Heart” é tão pessoal quanto poderia ser, ou seja, parece ser a partícula mais íntima que a Hilary imprimiu no disco. Ela canta sobre desapego e fala sobre a única coisa que lhe restou (que é seu coração valente). A ponte (parte da música que, normalmente, vem antes do refrão- conduz a ele) se destaca! Eu acredito que todo fã vai gostar dessa música, pois ela vai de encontro ao que pensamos sobre a Hilary. Sem dúvida a canção é um dos destaques do álbum!
TATTOO
A colaboração com Ed Sheeran foi anunciada há quase um ano e eu estava realmente ansioso para que ela estivesse na relação final de faixas do CD. “Tattoo” é uma música com uma incrível pegada de violão e isso realça as melhores qualidades da voz de Hilary. O resultado final passa uma ideia de combinação perfeita entre uma música de Ed Sheeran e alguma outra do álbum mais recente da banda One Direction.
PICTURE THIS
Depois de uma reprodução sólida entre todas as faixas (sem decepções até aqui), “Picture This” é a primeira e única decepção do BIBO. A canção é um pouco monótona e a voz de Hilary não me soou boa no refrão. A voz passa uma ideia de que ela está lutando e se esforçando muito para alcançar notas altas e não é algo bom de escutar. Entretanto, o que seria de um álbum sem pelo menos uma falha? Afinal, é mais fácil classificar uma faixa como ruim do que apontar uma favorita no meio de tantas.
NIGHT LIKE THIS
Para a nossa sorte, Hilary terminou o álbum com um dueto incrivelmente doce com o cantor Kendall Schmidt (ex integrante da banda Big Time Rush). Eu imagino que, se ela fosse fazer o álbum inteiro seguindo a linha da música “Chasing The Sun” (lançada há um ano), a canção “Night like this” poderia continuar no disco e ainda poderia funcionar como uma música que Colbie Caillat escolheria para fazer um comeback. As vozes de Hilary e Kendall ficaram muito boas juntas e eu amei a forma como eles alternam a parte que cada um canta. Foi um ótimo jeito de terminar um maravilhoso álbum pop!
CONCLUSÃO
Para concluir, devo dizer que ouvir o BIBO me deixou com a certeza de que ele é uma peça respeitável para a forte discografia de Hilary. Após oito anos de espera, era difícil imaginar o que viria. Mas, eu sempre soube, ela tem um dom inegável para colocar em seus discos aquele tipo de música que gruda na cabeça. É incrível ter ela de volta a música e eu espero que o novo álbum não conquiste só a base fiel de fãs que a Hilary tem, mas sim que também possa ir muito mais longe e conquistar outras pessoas. Agora eu preciso lembrar de seguir a recomendação da Hil e inspirar e expirar (“Breathe in. Breathe out.”) antes de colocar o novo álbum dela pra repetir pela centésima vez!”
Agradecimentos: Site My Pop World | Tradução: Duffsters
Após esse primeiro feedback, nós (do Duffsters) ficamos ainda mais ansiosos para escutar o BIBO (se é que isso é possível). E vocês? Qual é a música que vocês mais querem escutar?
Estamos ansiosos, vem “Breathe in. Breathe Out.”!